NUTRIÇÃO PUC-Rio


 

Cursos em oferecimento

Nutrição Clínica

Diferentes avanços científicos têm determinado um volume crescente de conhecimentos relativos aos efeitos da nutrição para diversos aspectos da saúde. Consequentemente, esse desenvolvimento da produção científica tem propiciado um crescente interesse pelos benefícios da nutrição no bem-estar e na qualidade de vida, ampliando as fronteiras do cuidado profissional com a saúde humana. Correspondentemente ao desenvolvimento científico, a procura pela graduação em Nutrição segue o mesmo caminho.

Nessa perspectiva, a metodologia utilizada na pós-graduação permite alicerçar um aprendizado que abrange capacidades profissionais além do conteúdo técnico, e se constitui em promotora de uma educação integral centrada no estudante, baseada no objetivo de aprender a aprender, promovendo e desenvolvendo a autonomia, o senso crítico, a criatividade, a inovação, a capacidade analítica e uma visão contextual do conhecimento. 

 

Vestibular 2024

As inscrições para o vestibular 2024 estão abertas e vão até o dia 11/09. Você pode acessar todas as informações no link abaixo.


A Nutrição PUC-Rio visa formar profissionais aptos a atuar em todas as dimensões desta área do conhecimento. Além da excelência acadêmica da PUC-Rio, esse curso tem como pilares: humanização, interdisciplinaridade e internacionalização.


Nutrição PUC-Rio realizou I Ciclo de Palestras

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Notícias

 

Estudos científicos recentes

Você sabia que os sintomas do estresse estimulam a sensação de saciedade para a ingestão de alimentos? Quando se está estressado, é natural recorrer à comida para aliviar os impactos no organismo. Entretanto, segundo estudo publicado na revista científica Neuron, a combinação desses fatores cria mudanças cerebrais que apenas instigam a pessoa a comer alimentos em maiores quantidades, o que pode ser prejudicial à saúde.
Segundo a pesquisa, o estresse pode substituir a resposta natural do cérebro que é responsável pela saciedade ao terminar uma refeição. Dessa maneira, ele é continuamente recompensado por comer, o que gera, também, uma preferência por alimentos doces e altamente calóricos.
A comprovação foi possível devido à ativação da habênula lateral de camundongos utilizados no estudo, este é um trecho do cérebro responsável por parte das funções neurológicas e geralmente associado a distúrbios de humor.
Em situações estressantes, é comum utilizar muita energia e a sensação de recompensa pode acalmar o indivíduo, por meio da comida. Mas quando se tem uma periodicidade desses eventos, é necessário ter cuidado para não criar uma rotina prolongada de hábitos prejudiciais à saúde. Portanto, o estudo enfatiza os efeitos do estresse a longo prazo no bem-estar físico das pessoas, para além das consequências mentais.

A importância da dieta alimentar no tratamento de câncer ou doenças cardiovasculares já é conhecida, porém seu papel no combate às enfermidades pulmonares não é tão falado. Por esse motivo, pesquisadores apoiados pelo National Institutes of Health investigaram essa questão a fim de encontrar evidências para provar que alimentos ricos em ácidos graxos ômega-3 influenciam na saúde pulmonar de quem os consome.
O estudo envolveu 15.063 indivíduos, e a maioria estava saudável ao início do processo, sem doenças pulmonares crônicas. Ao fim do tempo de acompanhamento dos participantes (uma média entre sete e vinte anos), os pesquisadores constataram uma associação entre níveis mais altos de ácidos graxos ômega-3 no sangue e uma taxa reduzida de piora na função pulmonar.
A partir das descobertas do estudo, os pesquisadores envolvidos recomendam o consumo de porções de peixe (alimento rico em ômega-3) pelo menos duas vezes na semana. Além disso, outros alimentos como nozes, sementes e óleos vegetais também são fontes da substância e podem ser inseridos na alimentação para prevenir o declínio da função pulmonar e manter sua saúde.

Pesquisadores descobriram que o percentual de gordura corporal é um indicador mais confiável para medir os níveis de saúde e os riscos cardiometabólicos do que o Índice de Massa Corporal (IMC). Um estudo publicado na revista científica Frontiers in Nutrition analisou os dados de massa e gordura corporal de 3 mil indivíduos do sexo feminino e masculino, e assim, foi possível perceber que, mesmo com o peso considerado normal dentro do padrão utilizado pelo IMC, as taxas de gordura corporal dos participantes eram consideradas altas.
Por meio da avaliação dos dados de IMC, marcadores sanguíneos e medição da gordura corporal, ficou comprovado que, mesmo com um terço dos participantes dentro da faixa de peso normal, 38% das mulheres e 26% dos homens foram diagnosticados como obesos com peso normal. Isso significa que, apesar de terem um Índice de Massa Corporal considerado dentro do esperado, suas taxas de gordura estão acima do normal. Além disso, foi encontrada uma correlação entre esses números e outras medidas ligadas a altos níveis de açúcar, gordura e colesterol.
De maneira geral, os pesquisadores recomendaram que o indicador a ser utilizado a partir da pesquisa deveria ser o percentual de gordura corporal do paciente, e não mais o Índice de Massa Corporal (IMC).

Estudo publicado no British Journal of Sports Medicine mostrou que atividade física é 1,5 vezes mais eficaz do que o aconselhamento ou os principais medicamentos para controlar da depressão.
A revisão mostrou que as intervenções de exercícios de 12 semanas ou menos foram as mais eficazes na redução dos sintomas de saúde mental, destacando a velocidade com que a atividade física pode fazer uma mudança. Os maiores benefícios foram observados entre pessoas com depressão, mulheres grávidas e pós-parto, indivíduos saudáveis e pessoas diagnosticadas com HIV ou doença renal.
Segundo os pesquisadores, os exercícios de maior intensidade tiveram maiores melhorias para depressão e ansiedade, enquanto durações mais longas tiveram efeitos menores quando comparados a rajadas de curta e média duração. Eles também descobriram que todos os tipos de atividade física e exercício foram benéficos, incluindo exercícios aeróbicos, como caminhada, treinamento de resistência, pilates e ioga.

 

 

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